Desde o dia da eliminação brasileira da Copa do Catar, muito se tem especulado sobre o futuro da Seleção Brasileira, principalmente após o instante em que o técnico Tite, afirmou que seu ciclo acabou.
E importante salientar que muitas especulações são feitas, sobretudo em relação a quem comandará a equipe.
E ganha muita força na mídia brasileira, nomes estrangeiros como Abel Ferreira, Pep Guardiola, Carlo Ancellotti, Jorge Jesus, só para citarmos alguns.
De acordo com a reportagem de Ian Sell, para o Ndmais Esportes, publicado no dia 12 de dezembro de 2022, verifiquei que apenas duas vezes o futebol brasileiro foi comandado por técnicos estrangeiros.
De acordo com Giovanni Pacheco, do site “Almanaque da Seleção”, em 1925, o uruguaio Ramón Platero dirigiu a equipe no campeonato Sul-americano, realizado na Argentina.
Na segunda vez que nossa seleção foi dirigida por um estrangeiro foi em 1965. Em um jogo festivo para a inauguração do Mineirão, o Palmeiras, de camisas amarelas, representou a seleção e venceu o Uruguai por 3 a 0.
Agora é esperar a poeira baixar, o ano finalizar e a CBF realizar uma análise minuciosa do que vem acontecendo nos últimos anos e planejar o futuro do futebol brasileiro.
É de extrema importância uma reestruturação do futebol brasileiro e o encontro de uma identidade de jogo e uma maior aproximação dos jogadores e da seleção em relação aos torcedores.
Lembro de uma mesa redonda online, que participei no início do ano, organizado pela PUC/RJ, intitulado "Organizações Esportivas e a Comunicação para o Fã" em que a discussão era essa. Como fazer para atrair mais fãs para acompanhar os jogos e o cotidiano da seleção brasileira.
Independente do técnico e das mudanças que sejam feitas é preciso que algo de novo seja feito e que o futebol brasileiro volte a ser mais competitivo no mundo da bola...
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